Para aqueles que conhecem um pouco da história da Capoeira Feminina do Pará, é impossível não ter ouvido falar do Movimento Capoeira Mulher, que neste ano completou 18 anos. Iniciado em 2002, na cidade de Belém do Pará, teve como principal Idealizadora, dentre outras, a Capoeirista, atriz e bailarina Silva Leão, na capoeira eternizada como Pé de Anjo, que foi jogar na roda do céu em 2004 e em 2016, recebeu o título de Mestra In Memorian pelo legado e ancestralidade deixado na capoeira feminina do Pará.
Ao longo da trajetória deste movimento muitas deixaram sua contribuição, e atualmente participam da coordenação geral as capoeiristas Gisele Figueira (Instrutora Tsunami - Fundação Arte Brasil de Capoeira), Arlete Santos (Professora Fênix - Capoeira Norte Brasil), Jacqueline Carvalho (Formada Jacque - Dandara Bambula), Carolina Oliveira (Professora Pitchula - Associação Luta Nossa de Capoeira) - Lígia Patrícia (Professora Yoco - Nova Aruanda), Denilce Rabelo (Instrutora Sereia - União Capoeira), Marinete Carmo (Professora Neth Açaí - Muzenza), Michelle Rosas (Monitora Magally - Grupo de Capoeira Abolição), Laura Santos (Muzenza) Dileuza Correa (Monitora Didi - Arte Negra) e eu que vos escrevo, Jeniffer Santos (Instrutora Margarida - Raízes do Brasil).
Neste X ENCONTRO MOVIMENTO CAPOEIRA - 18 anos de Existência e Resistência, realizado em 11 de janeiro de 2020, ganhamos um presente mais que especial do Mestre Leão da FICAG (Castanhal/PA), a participação da MESTRA JÔ, do Grupo Capoeira Brasil, que nos honrou com uma oficina e vivência maravilhosa, unindo carisma, técnica e sabedoria.
Quer ver um pouquinho do que rolou?
Confere as fotos!
Para saber um pouco mais sobre o Movimento Capoeira Mulher, acesse as redes sociais:
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Da esquerda para direita: Jacque, Pitchula, Fênix, Magaly, Sereia, Yoco, Gisele, Mãezinha, Margarida, Didi e Neth Açaí.
Um comentário:
Amei, momento ímpar.
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